Como escreveu Mário Quintana: [...] Um poema não é para te distraíres como com essas imagens mutantes dos caleidoscópios. Um poema não é quando te deténs para apreciar um detalhe Um poema não é também quando paras no fim porque um verdadeiro poema continua sempre... Um poema que não te ajude a viver e não saiba preparar-te para a morte não tem sentido: é um pobre chocalho de palavras!
sábado, 13 de junho de 2009
O tempo é pó
O tempo é pó nas mãos de quem
Sedento de mais, não consegue ver
Que todo momento é tempo de ser
Um homem completo, um alguém.
E crê que lhe falta o saber
Por não ter mais tempo, porém,
O tempo não falta a ninguém
Se a cada segundo é você
Que faz o tempo correr
Que faz o tempo parar
Que faz o tempo morrer.
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