Dentro dessa redoma
De um vidro fosco e sujo
Respingado pela lama
Fujo, fujo, fujo, fujo.
Mas volto ao centro de tudo
Se vou de encontro ao vidro
Barra-me a fuga e, confuso,
Fico, fico, fico, fico.
Já não sei o que se passa
Nessa redoma invencível ,
Mas é a vida, mais nada,
E vivo, vivo, vivo, vivo.
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